Minha amiga Lígia Saavedra, nos brindou com esta foto histórica; Neném Bragança, eu , Luis Carlos Dias, Rosa Reis, Zeca...
Publicado por Zeca Tocantins em Quinta, 25 de fevereiro de 2016
Saavedra, Música, Chibé e Poesia
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
07 de junho de 1989 - Estudio Master - RJ
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
A VOLTA
Tentando me tornar real
Uma volta ao mundo dei
Desapareci do mapa
Mas, lhe digo amigo.
"Voltei!"
Testando...
Testando...
Testando...
Uma volta ao mundo dei
Desapareci do mapa
Mas, lhe digo amigo.
"Voltei!"
Testando...
Testando...
Testando...
domingo, 1 de setembro de 2013
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
quarta-feira, 22 de maio de 2013
"GRITO MUDO" - LÍGIA SAAVEDRA
Nada ouves
Nada vês
E nada entendes nesse mundo
Mesmo sendo dizimado
Todo o povo ao teu redor
Maldita seja a cegueira
Desse desalmado filho
Pária, pátria, pútrida
Rumo ao nada.
Quando o voto precisares
Observa da minha vida
Repara onde meu corpo
Vê quando da minha fala
E prevê o amanhã...
Verás um povo doente
Carente de pão e água
Circo, livro, hospital
Urbanismo, cemitério
Mal dos males, despedida
De injustiça em injustiça...
Nada vês
E nada entendes nesse mundo
Mesmo sendo dizimado
Todo o povo ao teu redor
Maldita seja a cegueira
Desse desalmado filho
Pária, pátria, pútrida
Rumo ao nada.
Quando o voto precisares
Observa da minha vida
Repara onde meu corpo
Vê quando da minha fala
E prevê o amanhã...
Verás um povo doente
Carente de pão e água
Circo, livro, hospital
Urbanismo, cemitério
Mal dos males, despedida
De injustiça em injustiça...
domingo, 28 de abril de 2013
"VOU MORRER..." - LÍGIA SAAVEDRA
Vou morrer (Lígia Saavedra)
Sei que vou morrer,
mas hoje não.
A vida me quer feliz
e ainda nem fui à Paris.
Sim, vou morrer,
mas não agora
Companheiros me precisam.
Livros que ainda não li
Filmes que não assisti.
Músicas que não compus
Poemas que não escrevi
Abraços que ainda não dei.
Caminhos à descobrir
sem ir embora.
Sim, vou morrer...
Images Google
quinta-feira, 18 de abril de 2013
"O POETA E O SOL" - LÍGIA SAAVEDRA
O austero sobeja fórmulas
O leigo personifica emoções
Lá onde ambos poetam
Exibem o deslumbre do olhar
À escuridão que os ultrapassa
Na sombra que não se deixa amar.
Mas, o amor é para todos...
Imagem:
Lígia Saavedra
Lígia Saavedra
quarta-feira, 27 de março de 2013
"MAR DE DOIS" - LÍGIA SAAVEDRA
Mar de Dois (Lígia Saavedra)
Calmas ondas que me levam
Ao teu mar que em mim navega
Balanço nato de amor
Vai e vem que nos acende
Entre a areia e o horizonte
Sol da aurora ao poente
Náufragos sem tempestade
Êxtase que se aproxima
Volúpia do corpo, da vida
Enfim... Volta à calmaria
Acendem-se todos os sentidos
Ondas que lambem a areia
Ventos que sopram o ar
Lascivos corpos suados
De novo correm pro mar...
Imagem:
The Amazing World.
quinta-feira, 14 de março de 2013
DIA DA POESIA - LÍGIA SAAVEDRA
Parabéns, queridos Poetas!
EU, A CULPA E A ESCRITA (Lígia Saavedra)
Cara página amiga,
A ti, que em branco me esperas
como a alma ao sentimento,
confesso; a escrita é meu legado,
um mal que te posso fazer
ou um bem em ti revelado.
Se uso de tua pureza
para derramar meu verbo
desordenado ou triste,
alegre ou mesmo afoito,
rabiscando sentimentos,
angustias, anseios, verdades,
desejos ou insanidades
na busca de um eu perfeito.
Perdão! Hei de te pedir
se, quando tu já composta,
por mim não é desnudada
ou nem mesmo compreendida,
rasgo teu corpo em pedaços
sem pena nem piedade
e busco uma outra, virgem
e por ninguém rabiscada.
Mas se agrego palavras
que falam à minh’alma de artista
traduzem o vago, o belo, o sufocador
desenham um sonho sonhado,
o encanto de um beijo não dado,
revelam a face de anjos, demonios, pecados
ou mesmo de um grande amor.
Ah! Cara página, amiga,
te tornas minha aliada
na busca de algum leitor
pois o prazer e a emoção
traduzem o que penso agora.
E esta arte me permite
denominar-me escritor.
Feliz Dia da Poesia!
EU, A CULPA E A ESCRITA (Lígia Saavedra)
Cara página amiga,
A ti, que em branco me esperas
como a alma ao sentimento,
confesso; a escrita é meu legado,
um mal que te posso fazer
ou um bem em ti revelado.
Se uso de tua pureza
para derramar meu verbo
desordenado ou triste,
alegre ou mesmo afoito,
rabiscando sentimentos,
angustias, anseios, verdades,
desejos ou insanidades
na busca de um eu perfeito.
Perdão! Hei de te pedir
se, quando tu já composta,
por mim não é desnudada
ou nem mesmo compreendida,
rasgo teu corpo em pedaços
sem pena nem piedade
e busco uma outra, virgem
e por ninguém rabiscada.
Mas se agrego palavras
que falam à minh’alma de artista
traduzem o vago, o belo, o sufocador
desenham um sonho sonhado,
o encanto de um beijo não dado,
revelam a face de anjos, demonios, pecados
ou mesmo de um grande amor.
Ah! Cara página, amiga,
te tornas minha aliada
na busca de algum leitor
pois o prazer e a emoção
traduzem o que penso agora.
E esta arte me permite
denominar-me escritor.
Feliz Dia da Poesia!
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