terça-feira, 7 de setembro de 2010
CLAUDIA IMBOVICH
ASA FROUXA
a boca do precipício
não segura a leveza
da anima...
angel, Hegel, âmbar
veste radiante
a que abriga a asa frouxa
curtida de abanos rasos
angel, Hegel, âmbar
o timbre da memória
é a estampa do horizonte
onde dorme a coruja
ah...noite vadia...
e a boca do precipício
não segura a leveza
da anima...
nem por um beijo
nem por um sonho
nem por um dia...
Claudia Imbovich
Sobre a autora:
Poeta por formação de cima,aliás;este fato atávico e arrítmico,é o que me proporciona a suspensa emoção.
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