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terça-feira, 17 de julho de 2012

SHOW "DE TUDO" - RENATO TORRES E RENATO GUSMÃO

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Sobre o show:
O show De Tudo é um projeto do “Programa Cor da Pátria” criada para realizar mostras dos compositores e poetas paraenses Renato Gusmão e Renato Torres. Visa ampliar a divulgação das obras poética musical e atingir públicos de todas as faixas, no intuito de fomentar a produção de espetáculos de poesia e música.

Um espetáculo unindo música e poesia - Gusmão dominando o recital poético, e Torres, interpretando as canções. Há momentos em que os papéis se misturam, na medida em que a música e a poesia são linguagens irmãs. O repertório conta com poemas e canções de Gusmão e Torres, entre algumas obras de Fernando Pessoa, Caetano Veloso, Luiz Tatit e Augusto dos Anjos, entre outros. As canções "O Primeiro Acorde" e "De Tudo" (parcerias dos dois Renatos) estarão presentes no roteiro. A temática passa por lugares simbólicos do fazer poético e da composição exaltando a figura do poeta, do criador. .

O show De Tudo teve sua estreia no espaço Cultural Ná Figueredo, nos dias 05 e 12 de agosto de 2011. No dia 17 de setembro, foi a vez do palco do teatro Margarida Schivasappa. Bem mais encorpado e com novidades no cast de convidados, que tem as participações das cantoras Luê Soares e Juliana Sinimbu e do cantor Adriano Cruz.

De Tudo é pra quem gosta de música e poesia, e suas implicações. Um público interessado em perceber com mais detalhes, e através de uma trajetória lúdica/lírica, onde essas linguagens se imbricam, os (des)limites entre poesia e letra de canção. como ambos somos poetas e compositores, estamos implicados em contextos literários e musicais, e também temos um pé no palco, através da interpretação vocal de textos poéticos.

Em De Tudo, há uma trajetória que inicia na Canção, e apresenta a palavra como o indutor de toda a criação, como substância que se molda e se adapta a qualquer recipiente, e penetra qualquer espaço, físico ou metafísico; apresenta o amor em suas infinitas contradições - um mote inescapável na poesia e na canção, flertando com suas contemporâneas formas digitais; visita a melancolia - outro tema onipresente - até chegar no signo do mar, que começa na lágrima, e se multiplica em descobertas, vastidões, mistérios; ao voltar à água, voltamos a gênese de tudo o que existe (ao primeiro acorde de uma canção), e finalizamos celebrando o poeta (compositor, escritor) como o artífice de qualquer coisa, de tudo mesmo, que se vira em milhares, que sobrevive através de todos, que atravessa a existência diametralmente, e a ultrapassa, vivendo no limite, na viração, e inventa uma pátria única e total: ser.


Fonte:
Renato Gusmão por e-mail

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