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sábado, 30 de abril de 2011

POLO JOALHEIRO DO PARÁ - EXPOSIÇÃO "LAÇOS ETERNOS"


Exposição Laços Eternos transmite em joias a essência do amor maternal


Joalheiros do Espaço São José Liberto mostram ao público, a partir desta quinta-feira, 28, a exposição “Laços Eternos!”, com joias feitas para comemorar com beleza, carinho e elegância o Dia das Mães. A abertura será às 18h, no espaço de exposições da Casa do Artesão.

Estarão expostas até 15 de maio 78 joias, entre colares, pingentes, brincos, anéis, braceletes e pulseiras, criados por 17 designers e produzidos por 17 microempresários do setor, todos vinculados ao Polo Joalheiro do Pará. O público verá joias em ouro e prata, enriquecidas com muitas gemas minerais e gemas orgânicas (principalmente madeira e sementes da Amazônia).

A mostra, que integra o calendário de eventos anuais do Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama), instituição que gerencia o Espaço São José Liberto, é realizado também pelo governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Sedect), e tem o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-PA).


Sobre as pedras preciosas:
Uma gema é um mineral, rocha (como a lápis-lazúli) ou material petrificado que, quando lapidado ou polido, é coleccionável ou usável para adorno pessoal em joalheria. Outros são orgânicos, como o âmbar (resina de árvore fossilizada) e o azeviche (uma forma de carvão).
Algumas gemas, embora valiosas e bonitas, não são suficientemente duras ou são frágeis demais para serem usadas em joias (por exemplo, rodocrosita), mas são exibidas nos museus e procuradas por colecionadores.

As gemas são descritas e classificadas por gemólogos através de diferentes especificações técnicas. Em primeiro lugar, vem sua composição química. Os diamantes, por exemplo, são constituídos por carbono (C), os rubis e safiras, por óxido de alumínio (Al2O3). Dependendo da simetria dos cristais, as gemas são enquadradas em um de sete sistemas cristalinos: cúbico, hexagonal, trigonal, tetragonal, ortorrômbico, monoclínico ou triclínico. Um outro termo usado é o hábito, a forma ou combinação de formas que a gema exibe. Como exemplo, os diamantes cristalizam no sistema cúbico e são encontrados frequentemente na forma octaédrica.

Uma seleção de seixos de gemas polidos por abrasão em tambor cilíndrico. O seixo maior tem 40 mm de comprimento .
1 - Turquesa, 2 - Hematita, 3 - Crisocola, 4 - Olho de tigre 5 - Quartzo, 6 - Turmalina, 7 - Cornalina, 8 - Pirita, 9 - sugilite, 10 - Malaquita, 11 - Quartzo rosa, 12 - Obsidiana, 13 - Rubi, 14 - Ágata muscínea, 15 - Jaspe, 16 - Ametista, 17 - Ágata azul, 18 - Lápis-lazúli


Fontes:
Wikipédia
Agencia Pará de Notícias
Imagem:
flickr.com

3º TRIBUTO A CLARA NUNES - GIGI FURTADO


O enorme sucesso dos shows "Canto de Areia I e II" da maravilhosa cantora Gigi Furtado em homenagem à Clara Nunes continua pois vem aí sua terceira edição com vários convidados e participações especiais.

Serviço:
3º tributo a Clara Nunes "Conto de Areia" com Gigi Furtyado

Local: Teatro Margarida Schivazappa
Data: 19 de maio
Hora: 20:00h

Participações e convidados:
Elói Iglésias, Alba Maria, Marisa Black, Iara Mê, Nean Galuccio, Flávia Anjo, Adriana Cavalcante, Lígia Saavedra, Jeanne Darwich, Adriana Malato, Lucinha Bastos, Adelbert Carneiro, Patricia Gomes e Carlos Vera Cruz.

Ingressos antecipados loja Ná Figueredo da Gentil
Inteira R$ 20,00
Meia R$ 10,00

Maiores informações pelos telefones:
091 8174 5567
091 8711 7448

Fonte:
Gigi Furtado

sexta-feira, 29 de abril de 2011

FORMAÇÃO EM ARTE CONTEMPORÂNEA


O Educativo da Fundação Bienal de São Paulo, em parceria com a Universidade Estadual de Campinas, tem o prazer de lhe convidar para a Formação em Arte Contemporânea.
A Formação em Arte Contemporânea tem como principal objetivo promover uma reflexão sobre contemporaneidade e os caminhos da arte contemporânea. O encontro apresenta os conceitos da 29ª Bienal e é uma oportunidade de se debater questões sobre o ensino da arte.

Data da Formação: 05 de Maio de 2011 Horário: 14h às 17h OU 19h às 22h
Local: Salão Nobre da Faculdade de Educação FE/Unicamp, prédio principal, 1º andar, bloco E / Rua Bertrand Russel, 801 - Campus Universitário Zeferino Vaz - Barão Geraldo - Campinas-SP

Para realizar sua inscrição cique "AQUI"
Promoção: Departamento de Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte/FE Coordenação de Licenciaturas e de Pedagogia da Faculdade de Educação da Unicamp
Apoio: Setor de Multimeios da Faculdade de Educação da Unicamp


Fontes:
Associação de Leitura do Brasil

quinta-feira, 28 de abril de 2011

LIS RODRIGUES - "ARTISTA DE SINAL"


Lançamento do CD - Artista de Sinal - Lis Rodrigues

Artista de Sinal - Com gravações em 3 (três) CDs coletâneas, Lis prepara para 29 de abril o lançamento de seu primeiro trabalho solo, que contém uma dose de minimalismo e outra de rock progressivo, além de generosas porções de música brasileira.

A produção musical está assinada pelo produtor/compositor Alexandre Lemos, já gravado por Ney Matogrosso, Marjorie Estiano, Fred Martins, dentre outros grandes nomes da música brasileira.

A artista leva ao palco uma banda com formação inusitada: Edú Malta no contra-baixo, Caverna nas guitarras, Brau Mendonça como violonista convidado e Martin Avaro, produtor e DJ, que promete encher o ar com sonoridades inesperadas. Já Lis encarrega-se de dar vida e voz à poesia contundente dos autores do disco.

Sobre a cantora:
Lis Rodrigues - Intérprete e compositora paulistana, neta de um cantador de Folia de Reis (seu Sebastião), conviveu com a música popular desde menina que expõe à céu aberto a paixão pela música, coisa atávica. Antropóloga que se dedica à pesquisa das expressões populares da cultura brasileira, em especial a capoeira e samba de roda. Pesquisadora também da música autoral independente, exibe no currículo, nada mais nada menos, do que a co-fundação, seis anos atrás, do Clube Caiubi de Compositores – um dos mais importantes, ruidosos e respeitados movimentos de música independente neste país. Um projeto que resgata a canção da mediocridade reinante.

Na pele da compositora, Lis Rodrigues assina, entre outros trabalhos, o hit “Cisco no olho”, em parceria com Sonekka, outro fundador do Clube Caiubi, e o genial Ricardo Soares, autor de “Tudo bem, meu bem”, rock que lhe valeu o primeiro lugar no festival promovido pela TV Globo, em 2000.

Assista um vídeo de Lis Rodrigues:

Lis Rodrigues - Onde os Anjos nâo ousam Pisar por SomAutoral no Videolog.tv.





ARTISTA DE SINAL
Data/Horário: 29 abril 2011 de 21:00 a 23:00
Local: Teatro da Vila
Produzido por: Lis Rodrigues

TEATRO DA VILA - RUA JERICÓ, 256 - VILA MADALENA - SP
Entrada gratuita


Fontes:
Clube Caiubi de Compositores por e-mail
Blog de Lis Rodrigues
Videolog

CACAU NOVAIS


Cacau Novais inicia no dia 1º de maio uma temporada que irá se estender por quatro domingos de muito jazz, bossa nova, samba e até salsa.


Sobre a cantora:
Atriz e arte-educadora, Cacau Novais iniciou a carreira com cantando música de igreja, através da qual adquiriu afinidade com a música negra norte-americana. Aperfeiçoou-se estudando canto lírico e participando de grupos corais como o Madrigal da Uepa e o Coro Carlos Gomes. Em 2006, participou do CD Waldemar Inédito e Raro Henrique 2, lançado pela Secretaria de Cultura do Estado com show no Theatro da Paz.

Entre seus trabalhos mais recentes, destacam-se, em 2010, a atuação como a "Misteriosa" na peça Ópera Profano, de Carlos Correia Santos, e a participação na montagem da ópera La Traviata e no concerto de Natal da Amazônia Jazz Band. No começo deste ano, Cacau participou do show do aniversário de Belém, no Pier das Onze Janelas, em janeiro, e da programação comemorativa dos 140 anos da Biblioteca Arthur Vianna, do Centur, no final de março.

Serviço:
Cacau Novais
Bar Municipal (Municipalidade, 1643, esquina com Soares Carneiro)em Belém-PA
Domingos, de 1 a 22 de maio, 22h


Fonte:
Som do Norte

GIGI FURTADO COMEMORA NO FUXICO


A maravilhosa cantora Gigi Furtado comemorará seu aniversário no palco do Espaço Cultural Fuxico e nos convida para a festa ao som de sua incomparável voz.

Parabéns Gigi e muito mais sucesso!


Fonte:
Glaíde Carvalho via Facebook

MUSEU EMÍLIO GOELDI - I AMOSTRA DE FILME ETNOGRÁFICO



Representação e auto-representação indígena na produção audio-visual.

Museu Paraense Emílio Goeldi
FUNAI
SEMA

Serviço:
Dias 26, 27 e 30 de abril de 2011
Hora 15:ooh
Auditório do Parque Zoobotânico

quarta-feira, 27 de abril de 2011

FELIZ ANIVERSÁRIO, QUERIDA FILHA!


Nathalia, minha filha

Por não sermos um sítio social peço licença aos nossos leitores para parabenizar minha filha Nathalia, merecedora de muitas homenagens. Uma linda mulher e pessoa encantadora que Deus me deu de presente neste abençoado dia.


Nahalia, minha filha
♥♫♪♥♫♪Feliz Aniversário, querida filha!•♥♫♪♥

terça-feira, 26 de abril de 2011

GLÓRIA SALLES - POETA BRASILEIRA




Glória Salles por ela mesmo:

Nunca tinha caído assim tão fortemente a ficha
de que somos apenas pensionistas da vida,
apesar de desde menina ter descoberto
que todos nós estamos aqui
apenas de passagem!
Gosto da Marina Colasanti por isso:
suas verdades, mesmo sendo
tão óbvias e tão simples, nos dão alfinetadas.
Pelo menos é assim que funciona comigo.
Que saibamos então tornar grandes
os pequenos momentos
e transformar o nosso quarto
num castelo, em nosso santuário,
onde ele possa servir de proteção e de abrigo,
mas que jamais deixemos que o medo nos afaste
da janela e desse nosso contato
gostoso com o mundo e com as pessoas.
O externo também é muito importante,
mesmo que alguns neguem.
Não somos ilhas, mesmo nos dando
tão bem conosco
e com o nosso íntimo!
Não nos bastamos.
Não sempre.
Que tentemos conservar o nosso quarto
arrumadinho a todo instante,
assim não teremos
muito trabalho na hora de o devolvermos,
se possível ainda mais belo
do que como o recebemos:
agora ele fará parte de nós, e nós dele.
Haverá uma história morando ali,
ainda que nós não mais.



Fontes:
Glória Salles via Orkut
Site de Poesias

"DEUS" PARA KANT


"Um ser capaz de acções de acordo com a representação de leis é uma inteligência (um ser racional), e a causalidade de tal ser de acordo com esta representação de leis é a sua vontade. Logo, a causa suprema da natureza, na medida em que tem de ser pressuposta para o bem supremo, é um ser que é a causa da natureza pelo entendimento e vontade (logo, o seu autor), isto é, Deus"


Immanuel Kant nasceu, estudou, lecionou e morreu em Koenigsberg. Jamais deixou essa grande cidade da Prússia Oriental, cidade universitária e também centro comercial muito ativo para onde afluíam homens de nacionalidade diversa: poloneses, ingleses, holandeses. A vida de Kant foi austera (e regular como um relógio). Levantava-se às 5 horas da manhã, fosse inverno ou verão, deitava-se todas as noites às dez horas e seguia o mesmo itinerário para ir de sua casa à Universidade. Duas circunstâncias fizeram-no perder a hora: a publicação do Contrato Social de Rosseau, em 1762, e a notícia da vitória francesa em Valmy, em 1792. Segundo Fichte, Kant foi "a razão pura encarnada".

Kant sofreu duas influências contraditórias: a influência do pietismo, protestantismo luterano de tendência mística e pessimista (que põe em relevo o poder do pecado e a necessidade de regeneração), que foi a religião da mãe de Kant e de vários de seus mestres, e a influência do racionalismo: o de Leibnitz, que Wolf ensinara brilhantemente, e o da Aufklärung (a Universidade de Koenigsberg mantinha relações com a Academia Real de Berlim, tomada pelas novas idéias). Acrescentemos a literatura de Hume que "despertou Kant de seu sono dogmático" e a literatura de Russeau, que o sensibilizou em relação do poder interior da consciência moral.

O método de Immanuel Kant é a "crítica", isto é, a análise reflexiva. Consiste em remontar do conhecimento às condições que o tornam eventualmente legítimo. Em nenhum momento Kant duvida da verdade da física de Newton, assim como do valor das regras morais que sua mãe e seus mestres lhe haviam ensinado. Não estão, todos os bons espíritos, de acordo quanto à verdade das leis de Newton? Do mesmo modo todos concordam que é preciso ser justo, que a coragem vale mais do que do que a covardia, que não se deve mentir, etc... As verdades da ciência newtoniana, assim como as verdades morais, são necessárias (não podem não ser) e universais (valem para todos os homens e em todos os tempos). Mas, sobre que se fundam tais verdades? Em que condições são elas racionalmente justificadas? Em compensação, as verdades da metafísica são objeto de incessantes discussões. Os maiores pensadores estão em desacordo quanto às proposições da metafísica. Por que esse fracasso?

Os juízos rigorosamente verdadeiros, isto é, necessários e universais, são a priori, isto é independentes dos azares da experiência, sempre particular e contigente. À primeira vista, parece evidente que esses juízos a priori são juízos analíticos. Juízo analítico é aquele cujo predicado está contido no sujeito. Um triângulo é uma figura de três ângulos: basta-me analisar a própria definição desse termo para dizê-lo. Em compensação, os juízos sintéticos, aqueles cujo atributo enriquece o sujeito (por exemplo: esta régua é verde), são naturalmente a posteriori; só sei que a régua é verde porque a vi. Eis um conhecimento sintético a posteirori que nada tem de necessário (pois sei que a régua poderia não ser verde) nem de universal (pois todas as réguas não são verdes).

"A felicidade é o estado de um ser racional no mundo no qual em toda a sua existência tudo está de acordo com o seu desejo e vontade, e depende, portanto, da harmonia da natureza com todo o seu fim, tal como com o princípio determinante essencial da sua vontade."

Na terceira parte de sua Crítica da Razão Pura, na dialética transcendental, Kant se interroga sobre o valor do conhecimento metafísico. As análises precedentes, ao fundamentar solidamente o conhecimento, limitam o seu alcance. O que é fundamentado é o conhecimento científico, que se limita a por em ordem, graças às categorias, os materiais que lhe são fornecidos pela intuição sensível.

No entanto, diz Immanuel Kant, é por isso que não conhecemos o fundo das coisas. Só conhecemos o mundo refratado através dos quadros subjetivos do espaço e do tempo. Só conhecemos os fenômenos e não as coisas em si ou noumenos. As únicas intuições de que dispomos são as intuições sensíveis.

"É o próprio espírito que, graças às suas estruturas a priori, constrói a ordem do universo. Tudo o que nos aparece bem relacionado na natureza, foi relacionado pelo espírito humano."

Fontes:
Mundo dos Filósofos
A Arte de Pensar
Imagens:
Ateus.net
escolhidosparavencer.blogspot.com

segunda-feira, 25 de abril de 2011

GONZALO ROJAS - POETA CHILENO


Asma es amor
A Hilda, mi centaura

Más que por la A de amor estoy por la A
de asma, y me ahogo
de tu no aire, ábreme
alta mía única anclada ahí, no es bueno
el avión de palo en el que yaces con
vidrio y todo en esas tablas precipicias, adentro
de las que ya no estás, tu esbeltez
ya no está, tus grandes
pies hermosos, tu espinazo
de yegua de Faraón, y es tan difícil
este resuello, tú
me entiendes: asma
es amor.



Carta del suicida

Juro que esta mujer me ha partido los sesos,
Por que ella sale y entra como una bala loca,
Y abre mis parietales y nunca cicatriza,
Así sople el verano o el invierno,
Así viva feliz sentado sobre el triunfo
Y el estomago lleno, como un cóndor saciado,
Así padezca el látigo del hambre,
así me acueste
O me levante, y me hunda de cabeza en el día
Como una piedra bajo la corriente cambiante.

Así toque mi citara para engañarme, así
Se habrá una puerta y entren diez mujeres desnudas,
Marcadas sus espaldas con mi letra, y se arrojen
Unas sobre otras hasta consumirse.

Juro que ella perdura porque ella sale y entra
Como una bala loca,
Me sigue a donde voy y me sirve de hada.


Código del obseso

1) Busco un pelo; entre lo innumerable de este Mundo
busco un pelo
disperso en la quebrazón, longilíneo
de doncellez correspondiente a grande figura
de muchacha grande, pies
castísimos con uñas pintadas
por el rey, airosos los muslos
de la esbeltez dual, en ascenso
más bien secreto, de pubis
a axila, a cabellera
torrencial tras lo animal del número
ronco de ser, busco un pelo

2) espléndido de mujer
espléndida, clásica,
músico
de tacto preferiblemente intrépido
de Boticelli, áureo
y corrupto de exactitud, castaño
de fulgor, finísimo, de alto a
bajo busco un pelo

3) unigénito, seco de aroma,
entre el aire y el descaro
del aire, ni rey
a remolque de esta invención, ni tamaña concubina
venusina, flaco
y cínico:
-Galaxias
no me quiten el sol. Pajar del cielo:
lo que busco es un pelo.


"O poeta chileno Gonzalo Rojas Pizarro, Prêmio Cervantes de Literatura em 2003, morreu nesta segunda-feira, aos 93 anos, após permanecer em estado grave durante mais de dois meses por causa de um acidente vascular cerebral, informou sua família à "Radio Cooperativa".
O poeta viveu a vida de forma intensa e, inclusive depois da pneumonia que sofreu em setembro, da qual se "recuperou surpreendentemente", se manteve muito ativo e com muitos projetos.

"Foi realmente um privilégio para nós que pudemos aprender a ver e a ler o mundo com ele", disse Rojas-May filho de Gonzalo.

Nascido em 17 de dezembro de 1917 em Lebu, a 660 quilômetros ao sul de Santiago, Gonzalo Rojas era considerado um dos poetas mais importantes do Chile das últimas décadas.

Fonte:
Gonzalo Rojas - A Média Voz

domingo, 24 de abril de 2011

RUI SANTANA - ESCRITOR BAIANO


Livro de Rui Santana 'Entre Sem Bater - Ditos e Não Ditos' revive o talento do Barão de Itararé.
Humor e ironia dos dias atuais (Edição Sem livros) O escritor baiano Rui Santana decidiu que seu quarto livro seria uma homenagem a um ídolo, o escritor , jornalista o comunista gaúcho Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly, mais conhecido como Barão de Itararé, pseudônimo com o qual assinou muitos textos em publicações um tanto quanto irreverentes. O livro “Entre Sem Bater - Ditos e Não Ditos” (assinado por Rui como “Barão de Irará”, uma referência ao município onde nasceu)

O livro de Rui (Editor dos blogs ananindeuadebates e semlivros), como ele mesmo diz, fala sobre tudo. “Fala de política, de futebol, da Bahia, do carnaval e tem até receitas de comida. E isso tudo misturado com charges do paraense Daniel Silva, pra tornar o livro mais atraente, mais leve


O autor por ele mesmo:
"Sou escritor e poeta que trabalha na divulgação e edição de livros de escritores e poetas excluídos das editoras."


Fontes:
Rui Santana por e-mail
Blog Semlivros

Meu coração

"O FOLHETIM DAS SANCHES (DO LUAR ÀS FLORES) - JOÃO BOSCO MAIA


CONVITE

Te convido para o relançamento do meu romance O folhetim das Sánchez (do luar às flores), a acontecer no dia 29 de abril (sexta-feira), na Livraria Saraiva do Shoping Boulevard.
O romance, que tem o prefácio de Amarílis Tupiassu, é narrado em primeira pessoa, por uma prostituta. Lorena Sánchez conta a longa trajetória de sua vida e de sua estirpe, iniciando em Málaga, Espanha, passando pelo Brasil e terminando lá em sua cidade natal.
Leia o Primeiro Capítulo de minha obra, clicando "AQUI".
Te espero lá! Um abração!

João Bosco Maia


Sobre o autor

João Bosco Maia nasceu na cidade de Marituba, Região Metropolitana de Belém, é licenciado em Letras pela Universidade Federal do Pará e pós-graduado em Administração Pública (Gestão de Pessoas) pela Universidade Gama Filho. Lecionou literatura e língua portuguesa em escolas públicas e privadas em Belém e em outras cidades do interior. Atualmente, Bosco, é funcionário público, exerce a função de analista do seguro social no INSS, em Santa Izabel.

João é autor dos livros “Olhai por nós”, “Memórias quase póstumas de um ex-torturador" (premiado pelo Instituto de Artes do Pará, em 2006) e “As cartas anônimas de Robledo”. Todos podem ser encontrados no seu site, com versões digitais para download.

O trabalho de Bosco é definido por ele em duas fases: a primeira inicia no período pré-acadêmico e vai até o fim do curso de Letras, quando apresenta o romance ‘Clareira’ como Trabalho de Conclusão de Curso. “Chamo essa fase de engatinhas literário, em que minha produção era compilada artesanalmente”, lembra o escritor. A segunda fase, já denominada de ‘fase adulta começa a publicação do romance “Olhai por nós”, em 2006. E segue até hoje.



Fontes:
Tamires Rodriguéz via Facebook via Facebook
Guiart.com.br

"MEMÓRIAS FINAIS DA REPÚBLICA DE FARDAS" NO ANIVERSÁRIO DE BRASÍLIA


EXIBIÇÃO DO DOCUMENTÁRIO "MEMÓRIAS FINAIS DA REPÚBLICA DE FARDAS"

Quase 25 anos depois da maior campanha cívica que o Brasil já presenciou; os habitantes do Distrito Federal contam suas versões e percepções do movimento que lutava por eleições diretas para Presidente do Brasil. Aqui, homens e mulheres, a maioria desconhecidos, contam as histórias de quem não subiu nos palcos dos grandes showmícios.
Com uma incrível pesquisa de imagens, vencedora do TROFÉU CANDANGO MARCO ANTÔNIO GUIMARÃES, no 41º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro em 2008, e com depoimentos que incluem o do general Newton de Oliveira Cruz, o documentário é um belíssimo trabalho a respeito da memória brasiliense.
Memórias Finais da República de Fardas surgiu como um trabalho de conclusão de curso do aluno Gabriel F. Marinho, na Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília, e tomou enormes proporções, revelando um jovem e talentoso diretor e pesquisador da memória do Distrito Federal.
O filme é uma coletânea de depoimentos e imagens de arquivo sobre os maiores acontecimentos do ano de 1984 em Brasília, nos mostrando fatos não tão divulgados e até mesmo desconhecidos pelo público, surpreendendo e prendendo a atenção desde o início.
Com trinta e oito minutos de duração, o documentário Memórias Finais da República de Fardas traça uma importante trajetória para o cinema independente brasiliense, sendo bem sucedido em diversos festivais pelo Brasil e em outros países da América Latina.


Serviço
Exibição do documentário "Memórias Finais da República de Fardas"

Hora
terça, 26 de abril · 20:00 - 21:00
Localização
Museu da República em comemoração ao aniversário de Brasília

ENTRADA FRANCA!



Fonte:
Tuca Villa Lobos via Facebook

sábado, 23 de abril de 2011

POETAS DEL MUNDO - CONVITE


CHILE-Santiago: Una de las mayores preocupaciones de Poetas del mundo, es justamente el deterioro del planeta como actitud abusiva del hombre, y como herramienta fundamental para defender nuestro mundo en peligro, es esencialmente la palabra.

El calentamiento global, fenómeno que está en marcha, se materializa primordialmente por el deshielo de los glaciales y de los polos; inmensas masas de hielo, que al derretirse, hará subir los niveles del mar de manera considerable, haciendo desaparecer una parte importante de la superficie habitable del planeta. Esta situación, esta nueva realidad con la cual deberá lidiar el hombre de los futuros tiempos, traerá más conflictos, más enfrentamientos, más guerras.

Los conflictos se resuelven de dos maneras, y no hay más: o es por la razón, o es por la fuerza, o es por el entendimiento, o es por la imposición del más fuerte. Cuando el conflicto se resuelve por la potencia de las armas, es porque la palabra fracasó.

Poetas del Mundo apuesta a que los conflictos se resuelvan de manera pacífica, es decir, que se resuelvan por el diálogo, el diálogo se construye con la palabra, y la palabra es la materia prima del arte poético. A partir de esta constatación, pensamos que los poetas y la poesía tienen algo que hacer en los asuntos del amenazado planeta y de la sufrida humanidad.

Fue resolviendo esta ecuación que se me ocurrió fundar el movimiento Poetas del Mundo, idea que está triunfando al lograr interpretar y atraer hacia este propósito a gran parte de los poetas del planeta.

Jaime Yanes Guzmán es uno de esos miles de poetas que entendieron la ecuación, es uno de esos poetas que por amor a la vida ponen su arte al servicio de la humanidad, y como acción concreta, con la fuerza de su palabra hecha amor y belleza, propone este hermoso libro para defender el edén patagónico, hoy en peligro por la mano abusiva del hombre ambicioso.

Patagonia, acontecimiento cósmico
Confluencia de energías distintas
Manifestación de materias complejas
Desarrollo constante de información sideral
Unidad integrando la diversidad
Evolución infinita en su expansión
Cobijo amoroso de vida […]

Jaime Yanes Guzmán es uno de esos miles de poetas que entendieron la ecuación, es uno de esos poetas que por amor a la vida ponen su arte al servicio de la humanidad, y como acción concreta, con la fuerza de su palabra hecha amor y belleza, propone este hermoso libro para defender el edén patagónico, hoy en peligro por la mano abusiva del hombre ambicioso.

Patagonia, acontecimiento cósmico
Confluencia de energías distintas
Manifestación de materias complejas
Desarrollo constante de información sideral
Unidad integrando la diversidad
Evolución infinita en su expansión
Cobijo amoroso de vida […]

Así, de esta forma hermosa, de esta manera profunda y luminosa, inicia esta plegaria por la vida y en defensa del ecosistema de una de las más bellas regiones del planeta, La Patagonia, hoy amenazada por inescrupulosas intenciones comerciales.

A lo largo de la historia de la humanidad, el hombre ha puesto el destino del mundo en manos de temerosos que buscan la seguridad en el Poder, ya sea político o económico, y hoy más que nunca, el destino del mundo está en manos de esa especie humana que lo caracteriza la inseguridad, el temor, el miedo. Ya es hora de que esta situación se revierta y que otra clase de seres tome en sus manos el equilibrio del planeta y el destino del mundo.
Más adelante, nuestro luminoso poeta guerrero nos dice en sus versos:

De la Patagonia vengo
Donde la vida no tiene límites,
En un mar de vibraciones
Entramada en la naturaleza,
Reconociendo sus ritmos biológicos
Presintiendo su espíritu vivo.

Para quienes hemos estado en aquellas dimensiones infinitas del planeta, sabemos de qué nos habla nuestro defensor incansable de aquellas amenazadas tierras. Para quienes aún no han tenido la suerte de viajar por aquellas reservas del paraíso, imagínense un instante flotar por sobre el Olimpo en un vuelo soñado de gaviotas mañaneras.

Si logran realizar el vuelo, verán que lo que se pretende hacer allí, es una violación a la esencia misma de la vida, es una pedofilia a la humanidad, algo así como ultrajar a la propia madre que nos dio la vida.

Y todo, todo por dinero que irá sólo a las manos inescrupulosas de esos pocos que manejan el destino del mundo.

La lógica del actual modelo que impera en la tierra es crecimiento económico, consumir para que crezcan las economías. Todo se basa en eso, y eso es lo que está matando el planeta. Esa es la lógica que los seres inteligentes deben cambiar.

Y ya casi al final de este viaje ecológico, de este periplo poético por aquellas bellezas naturales, el poeta nos aproxima a mejor entender el proyecto humano, designio que tiene que ver con ese ir y venir perenne entre la vida y la muerte.

La cercanía de la muerte
Me hizo renacer con fuerza
Con una profunda apertura espiritual
Sentí las pautas de la energía
Que me provocaban cambios
Mi espíritu viajó a niveles insospechados
Renací con nuevos espacios en mi vida
Me sentí parte del todo
Mi conciencia fue lo primordial
La que recreó mi materialidad
Y me hizo uno con el océano,
La lluvia, el viento y las rocas […]

El proyecto humano está amenazado por la locura del hombre temeroso y cobarde, pero los poetas del mundo aquí estamos para defenderlo. Porque no todo es negativo, porque el caos moral, el caos ético, el caos político [guerras infames], el caos económico [cosas absurdas] no son sino manifestaciones del PARTO DE LA HISTORIA como cuando una mujer da a luz un niño; muere una etapa y surge otra de su seno.

Luis Arias Manzo
Fundador Presidente Mundial
Movimiento Poetas del Mundo

Jaime Yanes Guzmán*, [Embajador - Patagonia] PPdM:
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=5916

Luis Arias Manzo**,PPdM:
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=377



Patagonia Herida es poesía que lucha por hacer consciencia de la importancia de mantener esa región como reserva de vida para los chilenos y el planeta en general, en un momento en que el cambio climático provocado por la irracionalidad del propio ser humano, está amenazando su vida y la de muchos otros seres vivos.

Primera Edición: Marzo 2011

Reg. Propiedad Intelectual: nº 202.163
ISBN: 978-956-8230-25-8

Diseño portada e Ilustraciones:
Gerardo Gómez Portela [Gera sd.]

COMPRAR

sexta-feira, 22 de abril de 2011

MEHMET OZGUR - ARTE COM FUMAÇA

















Sobre o autor:

O engenheiro elétrico turco Mehmet Ozgur adotou a fotografia como hobby e agora se dedica a registrar “esculturas” de fumaça. Ele fotografa várias formas de fumaça de e, ao sobrepor as imagens, obtém as figuras desejadas.

Radicado nos Estados Unidos, Ozgur conta que utiliza incensos e nitrogênio líquido para obter a fumaça.

Fonte:
Humanismo y Conectividad

"A CIGARRA E A FORMIGA" - DOMINGO TEM PROMOÇÃO




Fonte:
Amazonia Imaginária por e-mail

quarta-feira, 20 de abril de 2011

"A GALINHA DEGOLADA" NO SESC DA DOCA


"A Galinha Degolada' narra o drama do desamor

O projeto Palco Giratório 2011 estreia em palcos paraenses com o espetáculo “A Galinha Degolada”, das companhias de teatro catarinense “Persona Companhia de Teatro” e “Teatro em Trâmite”. A peça será encenada nos dias 23 e 24 de abril, às 19h, no Teatro Cláudio Barradas, antecedida de uma oficina de iniciação à linguagem teatral, no dia 22, às 09h e às 16h, no SESC Doca.

A peça conta a história do casal Mazzini-Ferraz e seus quatro filhos, portadores de uma doença mental incurável, que sofrem todas as consequências da falta de amor entre os pais. O texto, de Horacio Quiroga, um escritor exímio e, com muita delicadeza e sensibilidade, conduz a história que mostra como a falta de amor pode gerar situações trágicas sem retorno.

As oficinas serão ministradas por Gláucia Grigolo, Loren Fischer, Samantha Cohen, artistas da Persona Cia de Teatro & Teatro em Trâmite e é aberta para adolescentes e adultos que apreciem e tenham interesse no fazer teatral. Com o objetivo de proporcionar o contato das pessoas com o universo artístico, a oficina foca no desenvolvimento do trabalho do ator, através de dinâmicas de grupo, jogos de improvisação, atividades de expressão corporal e vocal, além de noções básicas do trabalho de atuação, que serão discutidos e praticados.

O Projeto Palco Giratório, criado pelo Departamento Nacional SESC em 1998, tem o objetivo de descentralizar as apresentações teatrais e de dança dos grandes centros brasileiros, permitindo que a população tenha acesso a produções artísticas oriundas de várias regiões de forma gratuita ou com preços simbólicos, incluindo em sua programação geral ações diversificadas como: intercâmbio, apresentações, debates, oficinas, mesas redondas, intervenções e experimentação regional.

Das Companhias

A Persona Companhia de Teatro foi fundada em 2001 em Florianópolis (SC), com o objetivo de ser uma companhia de teatro profissional. Desde então, a Companhia vem desenvolvendo um trabalho de pesquisa e criação, tendo como foco principal a construção cênica através dos atributos que compõem a musicalidade. No seu repertório constam espetáculos que primam por personagens sensíveis e por um olhar que busca, incessantemente, questionamentos mais profundos sobre a existência humana.

Já Teatro em Trâmite iniciou suas atividades em 2003, em Florianópolis. Com uma prática teatral de caráter experimental, o grupo vem pesquisando, as possibilidades dos espaços cênicos, a dramaturgia do ator e a criação de textos, na busca da construção de uma linguagem particular. Do teatro de formas animadas à montagem de espetáculos em espaços alternativos, o grupo procura investigar as diversas possibilidades teatrais, a fim de renovar as linhas convencionais do teatro e encontrar novos caminhos para a cena contemporânea.

Serviço:
Palco Giratório 2011 apresenta o espetáculo “A Galinha Degolada”
Data: 23 e 24 de abril
Hora: 19h
Local: Teatro Cláudio Barradas, na Rua Jerônimo Pimentel, 546
Classificação: 16 anos

Fonte:
Guiart.com.br

EXPOSIÇÃO "PINHOLEDAY BELÉM - RETROSPECTIVA"


Pinholeday Belém 2011 abre oficinas e exposição de retrospectiva

No último dia 15 o Centro Cultural SESC Boulevard inaugurou a exposição “Pinholeday Belém – Retrospectiva”, que reúne fotografias e câmeras pinhole, audiovisuais, cartões postais e outros trabalhos produzidos pelos participantes de Oficinas e Jornadas Pinhole que integram o projeto Pinholeday Belém, promovido pela Associação Fotoativa desde 2002.

Com participação crescente do público ao longo de sua trajetória, o projeto Pinholeday Belém colocou a capital paraense em destaque no Worldwide Pinhole Photography Day (WPPD), evento mundial que celebra anualmente a prática da fotografia pinhole, como a cidade que reúne o maior número de participantes, superando até mesmo alguns países como a França, Canadá, Japão e Argentina.

Fotografia Pinhole refere-se ao processo de captação de imagens com câmeras fotográficas produzidas geralmente pelos próprios praticantes, tendo em comum o fato de não utilizar lentes, de forma que a imagem é captada por um minúsculo orifício pelo qual a luz se projeta sobre o dispositivo fotosensível, seja analógico como papeis e filmes ou eletrônico como os sensores de câmeras digitais. Sucatas como latas, embalagens de papelão, caixa de fósforos, tijolos, containers e até mesmo ambientes internos de uma casa, tudo isso pode ser transformado numa câmera pinhole. Exercitar a inventividade e o potencial criativo, e construir sua própria câmera, é a senha para a prática da fotografia pinhole.


Serviço:
Exposição Pinholeday – retrospectiva

Data: 15 de abril a 29 de maio
Horário: 10h às 19h, de terça a domingo
Local: Centro Cultural SESC Boulevard, na Boulevard Castilho França, 522 / 523
Informações: (91)3224-5654 / 3224-5305.


Oficinas e Jornada
21 a 23 de abril >> Oficinas de fotografia pinhole
24 de abril >> Jornada Pinholeday Belém
Local: Sede da Associação Fotoativa, na Praça das Mercês, 19
Informações: (91) 3225-2754


Fonte:
Guiart.com.br

terça-feira, 19 de abril de 2011

BIRATAN PORTO - CARICATURAS DE LETRAS


Marylin Monroe





Fonte:
Biratan Cartoon

BUDA


Buda
Siddharta Gautama (século VI a.C. - c.563 a.C. - c. 483 a.C.)), em Kapilavastu, no sopé do Himalaia, território do atual Nepal. Mais conhecido como Buda, o iluminado. Filósofo, professor e líder espiritual, fundador do Budismo.

"Somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos o nosso mundo."

"Só há um tempo em que é fundamental despertar. Esse tempo é agora."

"Um amigo falso e maldoso é mais temível que um animal selvagem; o animal pode ferir seu corpo, mas um falso amigo irá ferir sua alma."

"Feliz aqueles cujo conhecimento é livre de ilusões e superstições"

"O segredo da saúde,mental e corporal,está em não se lamentar pelo passado,não se preocupar com o futuro,nem se adiantar aos problemas,mas,viver sabia e seriamente o presente."

Buda não é o nome de uma pessoa, mas um título: significa "aquele que sabe a verdade" ou "aquele que despertou", aplicado a alguém que atingiu um nível superior de entendimento. Dessa forma, houve vários budas na história do budismo. De todos, o primeiro, Sidarta Gautama, é considerado o mais brilhante e também o fundador do budismo, no século 6 a.C., isto é, há mais de 2.600 anos.

A história desse personagem é mesclada de lendas, pois naquela época não havia a preocupação de fazer registros de fatos. Sabe-se que o príncipe Sidarta ("aquele que realiza todos os desejos") nasceu em Lumbini, região localizada nas planícies de Terai, no norte da Índia, território hoje pertencente ao Nepal. Era filho dos reis da dinastia Sakia. Sua mãe, a rainha Maya, morreu sete dias após o parto.

Diz a lenda que Sidarta se sentou para meditar sob uma figueira, a árvore Bodhi. Ali, conheceu a dúvida sobre o sucesso de sua empreitada, ao ser questionado pelo demônio chamado Mara, que simboliza o mundo das aparências e é representado em muitas ilustrações na forma de uma cobra naja.

Diz a lenda que Mara ofereceu o nirvana a Sidarta, o estado permanente e definitivo de beatitude, felicidade e conhecimento. Essa era a meta suprema do homem religioso, obtida através de disciplina ascética e meditação. A oferta foi tentadora, mas Sidarta percebeu que isso o levaria a se distanciar do mundo e o impediria de passar seus ensinamentos adiante.

E não era essa sua intenção: ele estava ligado a todos os homens, todos eram seus irmãos e irmãs que precisavam de orientação para viver melhor.
Assim Sidarta se transformou, por volta dos 40 anos, no Buda, o iluminado. Começou na cidade de Benares (hoje Varanasi, na Índia) a ensinar o darma, isto é, o caminho para o amadurecimento e a libertação de boa parte do sofrimento na vida terrestre. A essa altura, o número de seguidores (discípulos) do budismo já havia crescido bastante, incluindo seu filho e sua esposa. Continuou suas pregações na região norte da Índia por mais 40 anos, até sua morte, convertendo numerosas pessoas e combatendo os brâmanes.

Buda sempre enfatizou que ele não era um deus e que a capacidade de se tornar um buda pertencia ao ser humano, porque este possui grande potencial para a sabedoria e a iluminação, os objetivos do budismo. De acordo com a tradição, suas últimas palavras foram: "Tudo passa. Apliquem-se em buscar a salvação".


Fontes:
UOL Educação

segunda-feira, 18 de abril de 2011

BACURI - FRUTA AMAZôNICA


Esta planta, típica de áreas abertas e clareiras, atinge aproximadamente 3,5 metros de altura e 1 m de diâmetro. Dos ferimentos da casca de seu tronco, o látex aparece. Este, de cor amarelada, é utilizado como cola e também como emplasto para o tratamento de eczema, herpes e outras doenças cutâneas.


Possui folhas grandes, rígidas e brilhantes. Sua flor é de cor vermelha, rosa ou branca. Ela dá origem a um fruto oval do tipo baga, com casca espessa, cor amarelada e polpa branca.

Este, conhecido por “bacuri” ou “landirana”, só forma após dez anos de existência da planta. Possui sabor ácido e adocicado e é rico em fósforo, cálcio, ferro e vitamina C. Bastante apreciado na culinária na forma de sorvetes, sucos, licores, tortas, geléias, dentre outros produtos, é digestivo, diurético e cicatrizante. Seu nome, em tupi, significa: "o que cai logo que amadurece" – e é por este motivo que o fruto é colhido somente quando é desprendido naturalmente da árvore.

Cada bacuri possui de um a cinco sementes, de cor amarronzada. Destas, óleo e farelo protéico podem ser extraídos. O primeiro é utilizado na medicina tradicional como antiinflamatório, cicatrizante e para tratamento de doenças cutâneas.

Fontes:
Brasil Escola
Google Images

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