Exposição e venda de malas artesanais produzidas e comercializadas na “Feira da Pedra”, no município de Apodi, situado na região do Oeste Potiguar, a 337 km de Natal, capital do Rio Grande do Norte.
A mostra ficará em cartaz até o dia 26 de junho e conta com o patrocínio da Caixa Econômica Federal.
Em Apodi, as feiras de rua são diárias. Essa versão, conhecida como “feirinha”, possui estrutura mais modesta, distinta daquela realizada aos sábados, e conhecida como “Feira da Pedra”, em referência à demolição do antigo mercado da cidade, no início da década de 1950, quando os feirantes passaram, então, a ocupar as calçadas de pedra nas proximidades da construção destruída. Na estética informal das barracas ou no chão delimitado com lonas plásticas ou esteiras de palha de carnaúba, alterna-se uma diversidade de gêneros alimentícios e bens duráveis; pistas preciosas sobre os hábitos alimentares, as referências estéticas e o comportamento cultural dos apodienses.
Serviço: Sala do Artista Popular - "As malas bordadas de Apodi"
Período: 20 de maio a 26 de junho de 2011 Exposição e venda: Terça a sexta-feira, das 11h às 18h Sábados, domingos e feriados, das 15h às 18h
Realização Associação Cultural de Amigos do Museu de Folclore Edison Carneiro Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular/Iphan/Ministério da Cultura Patrocínio Caixa Econômica Federal Informações Setor de Difusão Cultural (21) 2285-0441, ramais 204, 205 e 206 difusao.folclore@iphan.gov.br Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP) Rua do Catete, 179 (metrô Catete), Rio de Janeiro, RJ 22.220-000
Baú Mocorongo - Maria lídia O espetáculo tem o seu repertório baseado em músicas de autores mocorongos, como Wilson Fonseca, Ruy Barata, Felisbelo Sussuarana, Pedro Santos, Sebastião Tapajós, Maria Lidia, Beto Paixão e outros.
O aniversário da bela cidade de Santarém, no Baixo-Amazonas, que completa 350 anos, será no próx. dia 22 de junho.
Serviço Show BAÚ MOCORONGO – com Andréa Pinheiro, Maria Lidia, Olivar Barreto e convidados Teatro Margarida Schivasappa do Centur/Projeto Uma Quarta de Música Dia 01 de junho, às 20h00 Ingresso: 10 reais (estudante paga meia-entrada) Apoio/Patrocínio: Ainda não há
Richard "Rick" Christopher Wakeman (Londres, 18 de maio de 1949) é um tecladista de rock progressivo britânico. Ele é um pianista clássico treinado, e tornou-se bastante famoso por sua virtuosidade. Nos primeiros anos de sua carreira ele foi um pioneiro no uso de teclados eletrônicos e seu nome tornou-se sinônimo de tecladista cercado por uma vasta gama de equipamentos.
Wakeman alcançou a fama em 1970 tocando com a banda The Strawbs, juntando-se ao Yes em 1971. Ele entrou e saiu da banda pelo menos quatro vezes, reflexo de um relacionamento turbulento com o grupo. Em 2002 ele voltou ao Yes pela quinta vez. Wakeman tem uma carreira solo extremamente longa. Ele também tocou como músico convidado para artistas como Elton John, Brian May, Alice Cooper, Lou Reed, David Bowie, Ozzy Osbourne e Black Sabbath.
Rick Wakeman é considerado um dos pais do Rock Progressivo e do Rock Sinfônico. Wakeman é um tecladista brilhante, sendo considerado por muitos, como as mãos mais ágeis dentre todos os tecladistas. Utiliza pianos acústicos, elétricos e eletrônicos; sintetizadores; Minimoog; Mellotron; todos os tipos de teclados; órgãos, órgão Hammond; clavicórdios e tudo que tenha teclas.
Wakeman produziu centenas de álbuns com os mais variados temas. Desde lendas míticas da antiga Inglaterra até o Espaço Sideral, passando por reis, rainhas, temas astrológicos, trilhas sonoras para filmes dentre outros. Produziu tantos álbuns em sua carreira musical que nem mesmo o próprio tem certeza de quantos álbuns produziu ou participou ao todo.
Dois de seus filhos, Adam Wakeman e Oliver Wakeman, também seguiram a carreira de tecladistas, sendo o filho Oliver o que mais se aproxima do estilo do pai. Adam Wakeman é o atual tecladista da banda de heavy metal Black Sabbath e toca muito com o pai aparecendo em diversos álbuns e shows.
Show de lançamento do CD "Primeiros Passos"- Dos alunos da Sevenote
Dia e hora terça, 31 de maio · 18:00 - 21:00 Localização Teatro Estação Gasômetro
Fonte: Sevenote via Facebook
Mais informações Participação da cantora Juliana Sinimbú e do Grupo Marajazz. Direção: Fabrício Figueira e Idaias Souto. Coordenação de Produção: Nívia Ribeiro. Ass. de Prod.:Verena Juliana. Ass. de Imprensa: Anna Marçal. Realização: Sevenote Produções e Eventos.
Sobre o artista: Mário Gruber Correia (Santos SP 1927), autodidata em pintura, inicia seus trabalhos em 1943. Três anos mais tarde, em São Paulo, estuda com o escultor Nicola Rollo na Escola de Belas Artes de São Paulo, e passa a pintar em praça pública, quando trava contato com Mario Zanini e Bonadei. Trabalha com Di Cavalcanti e estuda gravura com Poty, durante 1948. Com bolsa de estudos do governo francês viaja, em 1949, para Paris, onde estuda na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts com Édouard Goerg. Ao retornar para o Brasil, funda o Clube de Arte, em Santos, e leciona gravura na Escola de Artesanato do Museu de Arte Moderna de São Paulo, entre 1951 e 1953. Neste ano, trava contato, em Santiago do Chile, com o muralista Diego Rivera, que lhe transmite ensinamentos sobre materiais e técnicas da pintura mural. Funda a União dos Artistas Plásticos de São Paulo em 1956.
Entre 1961 e 1964, leciona gravura em metal na Fundação Armando Álvarez Penteado. Na década de 70, monta oficina onde trabalham vários artistas, entre eles Wesley Duke Lee e Frederico Nasser. Dedica-se em especial à calcografia e produz edições de gravura em metal na Impremérie Georges Leblanc, Paris. A partir de 1979, monta ateliê em Nova York, quando divide suas atividades entre esta cidade, Paris e São Paulo. Em 1982, é homenageado com o curta-metragem A Arte Fantástica de Mário Gruber, de Nelson Pereira dos Santos.
Serviço: Hora quarta, 1 de junho às 19:00 - 15 de junho às 18:00 Localização Galeria 22 Al. Gabriel Monteiro da Silva , 2057 - sobreloja São Paulo, Brazil
Mais informações Abertura dia 1 de junho de 2011 - quarta-feira, das 19h às 22h
Exposição de 02 a 15 de junho de 2011 Segunda a sexta das10h às 18h Sábado das 10 às 17h
Dolmabahçe em Istambul, Turquia, localizado no lado europeu do Bósforo, foi o principal centro administrativo do Império Otomano. A construção, de cinco milhões de Mecidiye otomano, moeda de ouro, o equivalente a 35 toneladas de ouro. Quatorze dessas toneladas de ouro foram utilizadas para dourar os tectos do palácio dos 45.000 metros quadrados.
"Paixão Fosca" em cartaz no Teatro Maria Sylvia Nunes
Um triângulo amoroso muito além da concepção maniqueísta, do belo e do feio, do certo e do errado. O conflito vivido por cada personagem nos convida a uma identificação imediata e nos engana dentro de nossos próprios valores: qual seria o limite entre o amor excessivamente dedicado e a mais pura obsessão? Estas são as principais nuances do drama Paixão Fosca, de volta aos palcos para sua terceira temporada, menos de um ano meio desde a sua estréia, em 2009.
A montagem estará em cartaz no teatro Maria Sylvia Nunes - na Estação das Docas - nos dois últimos finais de semana de maio (20, 21, 22, 27, 28 e 29), sempre às 20h. Adaptação da obra ‘Fosca’, do romancista italiano Iginio Ugo Tarchetti, a montagem paraense é assinada e dirigida pelo jovem dramaturgo Guál Dídimo, que ano passado despontou ao ser o responsável pela encenação do bem-sucedido musical ‘Ópera Profano’.
Serviço: Nova temporada do espetáculo “Paixão Fosca”, de Guál Dídimo
Data: 20, 21, 22, 27, 28, 29 de maio Horário: 20h Local: Teatro Maria Sylvia Nunes, na Estação das Docas Ingressos: R$ 20, com meia entrada para estudantes
http://www.blogger.com/img/blank.gif PROMOÇÃO BANDA SAYONARA E VOCÊ!!!
O Lance é o seguinte: Durante essas 5 DÉCADAS de Sucesso da Banda Sayonara, qual Música TOCOU a sua vida? DEIXE SUA HISTÓRIA NO BLOG NA MÍDIA PARÁ, acessando o link abaixo:
Caiubista amigo que vive na França nos envia o convite para sua apresentação.
O artista por ele mesmo:
Eu me chamo Heitor Henrique Almeida Araujo
Nasci em Belo Horizonte porque o médico/amigo da família e da minha mãe, Dr. Henrique Horta, morava/trabalhava em BH, no hospital Vera Cruz, mas sou de Pedra Azul - MG.
Lá, vivi a minha infância e um bom pedaço da adolescência.
Fui estudar no Rio de Janeiro, aos 15 anos.
Lá, fiz o curso clássico e estudei direito, na Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense, Niterói. Atravessei a Baia de Guanabara durante alguns anos, mas não sou advogado. Sou artista mesmo e vaqueiro.
Estudei música no Conservatório Brasileiro de Música e na Escola de Musica Lorenzo Fernandes, RJ. Canto com o professor Marçal Romero e violão com o professor Juarez Maia de Carvalho (dois grandes heróis!). Ah! E houve a Maria Olivia e a Maria Ivanira também.
Estudei música também na Escola Villa Lôbos: ritmos e sons, um pouco de teoria, mas sou leigo, autodidata.
O meu grande mestre sempre foi o povo, a cultura popular.
Sou autor / professor / ator e diretor de teatro. Aprendi muito com a minha mãe Mariade de Almeida e com o povo. O resto eu desenvolvi na base da pesquisa e da prática.
Quando fui para o Rio, um produtor me disse que Heitor de Pedra Azul deveria ser o meu nome artístico! Foi o Carlinhos, lá na casa do Antônio Krisna, o flautista/contrabaixista que tocava comigo na época.
O Paulinho Pedra Azul é meu irmão de música desde neném! A gente brincava de tocar violão e de compor. Chegamos a ensaiar "A Festa no Infinito", do compadre Toju, meu colega de seminário, de maneira bem teatral... Mas os meninos disseram que iam jogar tomates em nós. Aí a gente não se apresentou no "Círculo de Estudos do GPA". Mas continuamos a desenvolver o nosso trabalho. Ele, Paulinho, foi pra São Paulo mais tarde e eu já morava no Rio. Adoro o trabalho dele. E ele também! Paulinho é uma pessoa séria, bem humorada, amiga, um caboclo pedrazulense exemplar! Com muita música e literatura!
Faleceu nesta manhã de terça, 24, no Rio de Janeiro, o escritor Abdias do Nascimento. Poeta, político, artista plástico, jornalista, ator e diretor teatral, Abdias foi um corajoso ativista na denúncia do racismo e na defesa da cidadania dos descendentes da África espalhados pelo mundo. O Brasil e a Diáspora perdem hoje um dos seus maiores líderes.
O AGADÁ DA TRANSFORMAÇÃO Abdias Nascimento
Em meu peito vazio de despeito Oxum fincou o seu ixé sou o peixe mergulhado no canto do pássaro odidê pousado na folha da vida trinando a ternura que aconchega a criança
Ó peixe dourado que vais nadando os dias e as noites da minha sorte emblema de Oxum me levando águas de Oxalá me lavando no banho lustral da minha morte
Existo em minha natureza Ori levedado pelos Orixás embora o costado dos ancestrais clame a costa dos escravos proclame o cravo cravado no lombo me tombando no tombo da contra-costa rebelada do meu axé inflamando na chaga do congo a chama incendiária do quilombo
basta ouvir o som grave do rum o repicar do rumpi o picar agudo do lé e as irmãs negras portadoras do sofrimento os homens moldados nos crepes ancestrais em uníssono clamor de convulsivo furor desde a degradação e o opróbrio desfraldam a bandeira úmida do sangue negro derramado no combate vermelho sempre continuado pela integridade verde da herança nativa poluída
Somos a semente noturna do ritmo a consciência amarga da dor florescida aos toques anunciadores da perenidade das coisas vivas (...)
Ouçamos o pipocar do couro retesado (ó agadá da transformação) rompendo a couraça do insensível mundo branco na sola dos pés sangrentos temos dançando o madrigal da escravidão o minueto do tráfico o fado do racismo agora na pele flamejante dos tambores dancem eles o nosso baticum de guerra até despontar aquela aurora de dançar o afoxé da nossa batalha final vitoriosa (...)
Tempo de viver (ensina Ajacá) é tempo de morrer uns já estão mortos vivendo nós estaremos vivos morrendo
Morrer enquanto cintila no meu peito o ixé áureo de Oxum enquanto caminho a ancestralidade da minha terra nas pegadas temerárias de Ogum ao fio do agadá transformo a queixa muda das irmãs negras neste canto marcial de esperança de cada soluço teu irmão faço uma bala de fuzil impeço que a bondade amoleça tua revolta e tua dança perca o embalo da trincheira tornando tua coreografia grávida de símbolos em vil moeda de espetáculo mercantil
Vem do fundo escuro do tambor esse aflito olhar magoado (não vencido apenas derrotado) das irmãs e irmãos em África fixo olhar pungente absorvendo a beleza vital do meu corpo incrustação do ixé projeção amorosa de Oxum em minha origem plantado por desígnio paterno de Olorum o olhar a devolvendo à intensidade e pungência da antiga luta comum processada à regência do agadá transformador e do nosso cálido recíproco e solidário amor
Ogunhiê!
Salvador, 14 de janeiro de 1982 (Dia da lavagem do Senhor do Bonfim).
Sobre o escritor: Abdias do Nascimento nascido em Franca, 14 de março de 1914 e falecido em 24 de maio de 2011, ex-político e ativista social brasileiro.
Foi um dos maiores defensores da defesa da cultura e igualdade para as populações afrodescendentes no Brasil, intelectual de grande importância para a reflexão e atividade sobre a questão do negro na sociedade brasileira. Teve uma trajetória longa e produtiva, indo desde o movimento integralista, passando por atividade de poeta (com a Hermandad, grupo com o qual viajou de forma boêmia pela América do Sul), até ativista do Movimento Negro, ator (criou em 1944 o Teatro Experimental do Negro) e escultor.
Após a volta do exílio (1968-1978), insere-se na vida política (foi deputado federal de 1983 a 1987, e senador da República de 1997 a 1999), além de colaborar fortemente para a criação do Movimento Negro Unificado (1978). Em 2006,em São Paulo, criou o dia 20 de Novembro como o dia oficial da consciência negra. Recebeu o título de Doutor Honoris Causa da Universidade de Brasília.[1] É autor de vários livros: "Sortilégio", "Dramas Para Negros e Prólogo Para Brancos", "O Negro Revoltado", e outros.[2]
Foi Professor Benemérito da Universidade do Estado de Nova York e doutor "Honoris Causa" pelo Estado do Rio de Janeiro, grande militante no combate à discriminação racial no Brasil.
Assista aqui a dois vídeos de Abdias do Nascimento:
Formado pelos músicos paraenses Bob Freitas, Cassio Lobato e Mário Jorge o grupo mostrará ao público do Dom Câmara o melhor do Jazz. Para os apreciadores deste ritmo musical é realmente um programa imperdível.
Bob Dylan completa 70 anos em meio a boatos de retorno ao Brasil
Em meio a boatos sobre mais uma passagem pelo Brasil, desta vez para se apresentar no festival SWU, o cantor e compositor norte-americano Bob Dylan comemora nesta terça-feira (24) 70 anos de idade com uma das mais prolíficas carreiras do rock. Em meio século de estrada, foram lançados 56 discos do músico, entre álbuns de inéditas, coletâneas e performances ao vivo.
A importância de Dylan para a música é tão grande que, em 2008, ele foi eleito pela revista norte-americana Rolling Stone o segundo mais influente artista de rock de todos os tempos , ficando atrás apenas dos Beatles. Além disso, a mesma publicação o elegeu o sétimo melhor cantor do mundo pop e colocou sua composição Like a Rolling Stone, de 1965, como a melhor canção já escrita na história da música.
Inscrições abertas para o 13º Prêmio Imprensa Embratel
Novidades marcam a abertura das inscrições para o 13º Prêmio Imprensa Embratel Entre elas está a criação da categoria de Reportagem sobre Educação
A partir de hoje jornalistas de todo o País pode fazer suas inscrições para o Prêmio Imprensa Embratel, uma das mais importantes iniciativas para o reconhecimento de trabalhos jornalísticos.
Para este ano, podem ser inscritas reportagens publicadas entre junho de 2010 e maio de 2011, em todas as mídias (rádio, televisão, jornal, revista e internet). As inscrições serão encerradas no dia 16 de julho de 2011.
Patrocinado pela Embratel, com o apoio do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, da Associação Profissional dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio de Janeiro (Arfoc) e realizado pelo Instituto Embratel, o Prêmio Imprensa Embratel destaca-se pela independência, pela abrangência nacional e pelo estímulo à produção de reportagens sobre grandes temas, representando uma efetiva contribuição para a inclusão social e a promoção do desenvolvimento sustentável do Brasil.
Show de Lançamento do Cd "Temporal" de Delcley Machado
Sobre o artista:
Nascido em Belém, no dia 19 de Dezembro de 1973, músico autodidata, começou seu interesse pela música em 1982, tocando cavaquinho, influenciado por seu pai.
A trajetória musical de Delcley tem início no choro, com passagem pelo Rock, MPB e ancorado no Jazz, como seu principal porto. Tem sido caracterizado pelo seu virtuosismo e sensibilidade, lapidados no seu decorrer de seus 20 anos de carreira, onde integrou-se a vários trabalhos de diferentes expressões no Estado como Walter Freitas, Vital Lima, Mosaico de Ravena, Alcir Guimarães, Lula Barbosa, Rafael Lima, Mini Paulo, Cláudio Nucci, Ney Conceição, Nego Nelson, Tinoco Costa, Luis Pardal, Amazônia Jazz Band, Andréa Pinheiro, Adelbert Carneiro, Magrus Borges, entre outros.
"La Piel que Habito", o novo filme de Pedro Almodóvar, ganhou neste sábado o Prêmio da Juventude em Cannes, que foi recebido por seu irmão Agustín Almodóvar, produtor e roteirista do longa. O filme, protagonizado por Elena Anaya, Antonio Banderas e Marisa Paredes, foi escolhido como o melhor da seleção oficial por sete jovens cinéfilos de 18 a 25 anos.
Assista ao trailler de "La Piel que Habito":
Sobre Almodóvar: Pedro Almodóvar Caballero (Calzada de Calatrava, 24 de setembro de 1949) é um cineasta, ator e argumentista espanhol. Almodóvar nunca pôde estudar cinema, pois nem ele nem sua família tinham dinheiro para pagar seus estudos. Antes de dirigir filmes foi funcionário da companhia telefônica estatal, fez banda desenhada (desenho em quadrinhos), ator de teatro avant-garde e cantor de uma banda de rock, da qual participava travestido. Foi o primeiro espanhol a ser indicado ao Óscar de melhor diretor. Homossexual assumido, seus filmes trazem a temática da sexualidade abordada de maneira sublime.
Cartaz oficial do 1º Fecanindeua Começa hoje com a primeira semifinal iniciando a partir das 20:00h na casa de Shows Cangalha, localizada na Br-316 em frente a Belém Importados.
O I Festival da Canção Ananin conta com o incentivo da Lei Semear do Governo do Estado e com o patrocínio da Y.Yamada e será aberto para todo Brasil.
Para maiores informações ou mesmo para seguir o Blog oficial do I Festival da Canção Ananin, clique "AQUI"
Fazer parte de uma revista como a Revista Internética João do Rio é uma grande honra para qualquer poeta e escritor pois ela divulga os maiores nomes de nossa literatura.
Com o teatro lotado foi um sucesso o espetáculo musical de Gigi Furtado. Foram vinte músicas interpretadas pela excelente cantora e seus convidados maravilhando o público que cantando junto aplaudiu de pé o talento, a voz, a simpatia e toda a produção do show.
Estive lá, cantei e agradeço a Gigi, "minha filha que canta", como a chamo carinhosamente, pelo mágico momento.
Sobre a cantora: Andréa Pinheiro é paraense, cantora e instrumentista. Desenvolve, profissionalmente, a atividade musical, apresentando-se em teatros e casas noturnas, participando de shows e festivais. Durante 7 anos (1994 a 2000) foi cantora oficial da OSTP (Orquestra Sinfônica do Teatro da Paz), cantando com a formação da Amazônia Jazz Band.
Assista um vídeo de Andréa Pinheiro:
Fontes: Andréa Pinheiro por e-mail Conexão Vivo You Tube
O EVENTO MÁXIMO DOS COMPOSITORES BRASILEIROS: 3ª. FESTA DO PRÊMIO CAIUBI EM MAIO
O Clube Caiubi de Compositores completa nove anos de existência com vários motivos para festejar. Além de ser a maior rede virtual brasileira de compositores, com quase sete mil integrantes (incluindo valores revelados nacionalmente pelo Caiubi, como Sonekka, Lúcia Helena Corrêa e Lis Rodrigues, e veteranos agregados como Tavito, Luhli, Celso Viáfora, Clarisse Grova e o saudoso Zé Rodrix), o Caiubi é também uma agremiação nada desprezível no mundo real: suas reuniões em shows e eventos já ultrapassaram há muito as fronteiras da cidade de São Paulo, realizando-se em vários pontos do Brasil e também em cidades estrangeiras como Buenos Aires e Guadalajara. E agora é a vez de mais uma destas reuniões paulistanas: a terceira edição do Prêmio Caiubi, como reconhecimento aos associados que mais se destacaram em determinadas áreas da produção musical no ano de 2010.
A festa de entrega do Prêmio Caiubi 2011 será realizada em 25 de maio, quarta-feira, às 21 h, no Café PiuPiu (Rua 13 de Maio,134, no bairro paulistano do Bixiga), com ingressos a R$ 10; o evento incluirá shows de vários caiubistas e será transmitido ao vivo pela Internet.
As categorias a serem premiadas e seus candidatos são:
1 - Compositor do ano
Cardo Peixoto Marco Araujo Eller Sonekka Zebeto Correa
2 - Canção na página do Caiubi (www.clubecaiubi.ning.com)
“Estrelas Caídas” (de Marco Araújo e Luciane Lopes) “Embora” (de Tavito e Alexandre Lemos) “Mais um Dezembro” (de Irineu de Palmira e Esther Alcântara) “Dia de São Nunca” (de Márcio Policastro e Léo Nogueira) “Cebola Crua” (de Lucia Helena Correa)
3 - Colaborador Douglas Pessanha: incentivador de projetos internos, divulgação e suporte aos usuários Lucinda Prado: fomentou projeto de um livro reunindo contos escritos por caiubistas com pendores literários Paulo Faraco: criou e pôs em prática um programa de rádio exclusivamente de música feita por caiubistas, além de abrir caminho para shows de artistas do Caiubi em várias partes do Estado de São Paulo Rolan Crespo: além de coordenar e apresentar as Segundas Autorais em São Paulo, controla o caixa dedicado a fomentar projetos do Caiubi André Lemos: criou e estimulou as noites autorais no Rio de Janeiro, atraindo compositores cariocas de peso
4 - Divulgador
Lis Rodrigues: tem ligado o Caiubi a outras redes sociais como o facebook Paulo Faraco: faz divulgação em emissoras de rádio Marcio Celi: faz divulgação em emissoras de rádio Marcos Assis: faz divulgação detalhada de redes regionais ligadas ao Caiubi Célia Braga: produz videos e faz divulgação internacional Monsyerrá Batista: promove integração entre diversas frentes caiubistas
5 - Parceria formada através da página do Caiubi
Anja, Josino e Lio de Souza Marco Araujo e Luciane Marcela Viciano e Esther Alcantara Tatiana Cobett e Marcoliva Vuldemberg e Evaristo filho
6 - CD do ano
“Vambora”, Glaucia Nahsser - “Co'as goela e tudo”, Roney Giah e Perseptom “Valsa da Vida”, Iso e Tato Fischer “Felicidade.exe”, Elio Camalle - “Melhor de 3’, Guilherme Rondon
7 - Melhor página no site do Caiubi
Lucinda Prado Ana Paula Fumian Os Joões Tavito Katya Chamma
8 - Melhor letrista
Alexandre Lemos Eller Luciane Lopes Leo Nogueira Esther Alcantara
9 - Melhor vídeo
“Bosconeana” (Alvaro Cueva), Alvaro Cueva “Jequitinhonha” (Carlos Lucena e Alysson), Clarissa Grova “O Espelho Invertido” (Marco Araujo e Caio Martinez), Luciane Lopes) “Logo eu” (Sonekka/Zé Edu), Renata Pizi e Isadora Rovai “Anália Foi Depois” (Susie Mathias e OsWhaldo Rosa)
10 - Intérprete
Bete Sá Renata Pizi Marcio Celi Pedro Moreno Lis Rodrigues Marcelo Barum
11 - Projeto Lítero-Musical (projetos que acontecem em São Paulo e que gozam de prestígio junto à comunidade autoral da cidade)
Comboio de Cordas Quanto Vale Uma Canção Sopa de Letrinhas Sarau da Meirinha Quarta Quarta com Tato Fischer
12 - Show caiubista
Lucia Helena Correa Tato Fischer Todos Acordes (Alvaro Cueva, Alê Cueva e Leo Costa) Clarisse Grova Marcio Celi e Roberto Haag
13 - Homenagem do Caiubi (grandes colaboradores e amigos falecidos no ano de 2010)
Toninho Spessotto - jornalista, radialista e compositor Caito Spina - compositor
A dura rotina de enfrentar uma doença sem cura e a longa permanência num leito hospitalar sem perspectiva de alta, levou o paciente João Carlos Siqueira Rodrigues, 37 anos, a expressar sua luta e seu sofrimento através das palavras no seu primeiro livro “Caçador de lembranças” - A história real de um homem que transformou seu sofrimento em poesia.
Portador de Polirradiculoneuropatia inflamatória crônica, uma doença degenerativa progressiva e incurável, João está há três anos internado no Hospital Evangélico de Curitiba. Sempre bem humorado João é um exemplo para todos que diariamente convivem com ele. “Sua força sempre foi a fé, esperança e muito amor pela vida”, diz a psicóloga Vera Barreto que o acompanha desde o início de sua hospitalização. “João é incansável na luta pela sua recuperação e cura. Dentro dele não existe a impossibilidade”, comenta a psicóloga.
O exemplar custa R$ 30,00 e pode ser encontrado na loja do Voluntariado do Hospital Evangélico ou com o próprio paciente pelos telefones (41) 8522-2418 ou 8519-2312 com Sandra.